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TPS: 213 - Descubra 3 Ideias: Como Usar Talentos para Multiplicar sua Eficiência em Vendas e Liderança

  • Foto do escritor: Pontos Fortes
    Pontos Fortes
  • há 24 minutos
  • 13 min de leitura

Seu time de vendas está crescendo, mas os custos de aquisição de clientes (CAC) explodem e a energia drena? Este episódio de “3 Ideias Para Crescer” é a sua rota imediata para uma Liderança e Vendas que escalam de verdade. Entregamos três ideias curtas, práticas e rápidas de aplicar que atacam a raiz da ineficiência: o desalinhamento dos talentos naturais.

A primeira ideia desvenda o "Gasto Secreto da Escala", abordando o paradoxo onde, ao tentar expandir, os custos de vendas podem dobrar. Você descobrirá a diferença entre contratar por experiência e contratar por talento, e como a ineficiência surge quando a equipe opera tentando imitar um "robô de vendas" em vez de ser uma constelação brilhante de estrelas únicas. A chave para redefinir a eficiência em vendas não está em mais ferramentas, mas em aplicar a força do que é inato e poderoso.

Em seguida, a segunda ideia resolve o mistério de por que os conceitos de vendas amplamente conhecidos, como "venda valor, não preço," falham na execução consistente. A performance de vendas não é uma fórmula mecânica, mas uma dança entre estratégia, relacionamento e, crucialmente, autenticidade. Você aprenderá a usar seus talentos naturais como sua bússola interna (seu GPS) para vender de forma autêntica e alinhada. Isso significa que a venda se torna menos sobre persuasão e mais sobre alinhamento, resultando em menos rejeição, menos energia desperdiçada e uma performance que flui naturalmente.

Por fim, a terceira ideia foca na Liderança Autêntica. As pessoas não seguem títulos; elas seguem estrelas que irradiam clareza e autenticidade. Este segmento demonstra como seus talentos são a chave para uma liderança que realmente transforma e inspira. Liderar a partir dos seus pontos fortes cria segurança psicológica, impulsiona o engajamento (Q12) e fortalece a tomada de decisões.

Não dependa mais de fórmulas vazias ou imitação. Se você busca clareza para mapear seus talentos, alinhar sua equipe e disparar sua performance com menos atrito e mais alma, esta é a escuta mais estratégica da sua semana. Descubra as 3 ideias que transformarão seu modo de crescer!


Transcrição do episódio

Olá, bem-vindos e bem-vindas a mais um Três Ideias para Crescer. É o nosso encontro semanal aqui no Talentos pro Sucesso. Sabe aquele momento pra gente pegar uns insightes rápidos, bem aplicáveis para quem lidera e quer mais performance.

Isso aí. E a ideia é sempre essa, né? Olhar pro dia a dia da liderança, pras equipes, mas com aquela lente, hum poderosa dos talentos naturais para trazer um pouco mais de clareza e, claro, caminhos práticos.

E hoje, olha, o nosso radar pegou três temas assim bem quentes, baseados nuns materiais que a gente analisou. Primeiro vamos investigar um mistério. Por que será que tentar escalar as vendas muitas vezes faz os custos dobrarem? Pois é, e como a autenticidade, aquela que vem dos talentos de cada um, pode ser a chave para destravar a eficiência de verdade,

derar a partir da sua própria essência, sabe, dos seus talentos únicos, como isso não é só um papo, digamos, inspirador, mas é a base mesmo para construir ança e ter um time e realmente engajado.

Aham.

É fundamental. E para fechar assim com chave de ouro, parcerias que multiplicam. Como é que a gente pode ser mais intencional na hora de combinar os pontos fortes dentro da equipe para alcançar resultados que, olha, ninguém conseguiria sozinho? São três ideias, mas com uma conexão muito forte: o poder dos talentos em ação. Preparados para essa exploração? Vamos lá.

Com certeza. Então, tá começando. por esse desafio das vendas. Sabe aquela situação que é bem comum? A empresa tá indo bem, aí decide acelerar, escalar a operação de vendas e de repente, ué, os custos disparam, às vezes dobram mesmo. O primeiro artigo que a gente deu uma olhada, o gasto secreto da escala, vai fundo nisso e a resposta que ele traz é fascinante. O problema muitas vezes não tá só na planilha, não tá nas pessoas.

Exatamente. O artigo aponta isso claramente, que uma expansão que, digamos, e ignora os talentos individuais, acaba gerando o quê? Contratações que não encaixam direito, sabe? Treinamentos muito genéricos que não funcionam para todo mundo.

Padrãozão, né?

Isso. Aquele padrão e processos que acabam eh sufocando justamente a autenticidade de cada vendedor. O resultado disso, uma força de vendas que custa caro e pior, entrega menos.

E a solução que o texto propõe, ela passa por onde? Então,

olha, passa pela autidade e pelo foco nos talentos. É vender a partir do seu próprio jeito, sabe? Usando os seus talentos naturais e também ter uma liderança que não só contrata olhando para esses talentos, mas que principalmente desenvolve a equipe focando nos pontos fortes de cada um. É aí que mora a eficiência de verdade, a sustentável.

Nossa, esse ponto sobre o custo do desalinhamento é crítico, né? É quase como pedir para alguém nadar contra amaré o tempo todo. Não é uma boa analogia?

Perfeito. É exatamente isso. Imagina só, você pega alguém com um talento forte de relacionamento, aquela pessoa que naturalmente cria laços profundos, que gosta da conversa e força essa pessoa a seguir um script frio, puramente transacional, que sofrimento total. Ou então alguém super analítico, que precisa de dados, de fatos para construir um argumento sólido, sendo pressionado a fechar negócio na base da insistência, sem tempo para pensar. Isso gera um desgaste enorme e aquela ineficiência é que o artigo descreve tão bem.

E a autenticidade, então, ela vem de onde, como ela nasce nesse contexto?

Ela vem justamente de operar a partir desses talentos que já estão ali pulsando dentro da pessoa, seja a empatia para entender de verdade a dor do cliente, a conexão para criar pontes genuínas, o estratégico para conseguir desenhar a melhor abordagem para cada caso, ou até mesmo o comando para trazer clareza e direção na negociação quando necessário. Vender assim

faz mais sentido. né?

Não só faz mais sentido e cria mais confiança, como a pesquisa da Galope mostra isso consistentemente, né? Usar seus pontos fortes no dia a dia aumenta a produtividade individual. O número que eles trazem é quase 8%. A eficiência real, aquela que escala de forma sustentável, nasce daí.

Faz todo sentido mesmo. E o papel da liderança nisso tudo é gigantesco, né? O artigo até faz uma diferença interessante entre o líder que só cobra número, que só olha a meta, E aquele que conecta mundos? O que isso quer dizer na prática?

Boa pergunta. Conectar mundos quer dizer aquele líder que enxerga além da função, sabe? Que vê o potencial único de cada pessoa na equipe. Isso reforça demais a importância de contratar olhando pra essência do talento, não só pra experiência passada no currículo.

Aham. E claro, de oferecer coaching e desenvolvimento que vão amplificar o que a pessoa já tem de bom, em vez de ficar naquela eterna tentativa de consertar supostas fraquezas. é o coração da filosofia da galope, focar no que é forte para buscar a excelência e não a média. Mas assim, como fazer isso na prática, especialmente quando a pressão por resultado e por escala é enorme no dia a dia. Parece um desafio conciliar essas duas coisas, né?

Ótima pergunta. E aqui entra a beleza de usar os talentos de forma estratégica, de forma inteligente. Uma dica prática, talvez para líderes de vendas que estão nesse dilema da escala, usem o talento individual. Quem tem esse talento, naturalmente aquela lente especial para enxergar e valorizar o que cada pessoa tem de único, pode fazer mágica aqui.

Como assim mágica?

Explica melhor. Em vez de impor aquele processo de vendas tamanho único para todo mundo, o líder com individualização forte consegue entender o estilo natural de cada vendedor. Ele ou ela pode mapear os talentos dominantes da equipe, talvez usando uma ferramenta visual como a grade de pontos fortes da equipe, que ajuda muito nisso.

A Ah, grade. Sim,

exato. E aí conectar esses talentos à etapas do processo onde eles podem brilhar mais. Por exemplo, quem tem comunicação pode ser incrível na apresentação inicial, sabe? Cativando o cliente logo de cara. Já quem tem responsabilidade forte pode ser perfeito no acompanhamento pós-venda, garantindo que tudo seja entregue direitinho.

Entendi.

Ao alinhar as tarefas aos talentos, a eficiência aumenta e aquele gasto secreto do desalinhamento começa a diminuir. É usar a natureza de cada um a favor do resultado. bem mais inteligente.

Muito bom usar a individualidade para escalar com mais inteligência e isso conecta perfeitamente com o nosso segundo tema de hoje, que é justamente a liderança autêntica. Exato. Falando em liderança, o segundo artigo que a gente analisou chamado liderança autêntica traz uma ideia muito poderosa. Liderança de verdade hoje em dia não é mais sobre ter uma imagem perfeita ou um cargo eh pomposo. É sobre ser real, ser transparente, ter ter um propósito claro. É isso que gera confiança e engajamento de verdade na equipe. E o artigo também conecta isso com os talentos, imagino,

diretamente. Ele argumenta que essa autidade não é um botão que você liga ou desliga quando quer. Ela emerge. Ela nasce de um autoconhecimento profundo, de entender quais são seus próprios talentos e pontos fortes. Algo que ferramentas como Clifton Strengths ajudam demais a identificar, né?

Com certeza.

Tentar copiar o estilo de outro líder é receita pro fracasso e pro desgaste pessoal. A força tá na sua singularidade em usar seus talentos naturais, seja conexão, comando, foco, empatia ou qualquer outro do seu jeito único.

E quais seriam os benefícios assim mais concretos de liderar dessa forma, de forma autêntica?

Olha, são muitos. Líderes autênticos criam um ambiente de segurança psicológica. Aquele ambiente onde as pessoas se sentem à vontade para ser quem são, para dar ideias, para errar e aprender. Isso impulsiona o engajamento. O artigo até menciona o Q12, aquelas 12 perguntas da Galope, que medem o nível de conexão emocional e o engajamento real da equipe.

Ah, sim. O Q12.

Exato. E além disso, líderes autênticos tomam decisões mais alinhadas com seus valores e promovem conversas mais honestas, mais significativas com o time. Isso muda tudo. Essa conexão entre autenticidade e talentos é o coração da metodologia mesmo, né? Eu lembro daquele processo que a Galopes sempre propõe: nomear, reivindicar e direcionar os talentos. Faz todo sentido aqui. Exatamente. É sobre isso. Primeiro conhecer seus talentos, nomear, depois aceitá-los e valorizá-los como parte essencial de quem você é, reivindicar. E, finalmente, aprender a usá-los de forma intencional e produtiva. Dilecionar, liderar contra o seu tipo, como a gente falou antes. Imagina um líder super conectado, que a ótima criar relações tentando ser frio e distante, porque ele acha que um líder com comando deveria ser assim.

Não funciona, né?

Não só exaustivo para ele, como nos leva pro porão do talento.

Ah, essa metáfora do porão e da varanda. Explica um pouquinho melhor esses termos para quem talvez não esteja tão familiarizado. É bem interessante.

Claro. Pensa assim, todo talento tem um lado luz e um lado sombra, digamos. A varanda é quando você usa seu talento de forma madura, positiva, produtiva. Ele te ajuda e ajuda os outros. ao seu redor. O porão é quando esse mesmo talento, talvez por falta de autoconsciência ou sobre pressão ou por imaturidade, se manifesta de forma negativa, improdutiva ou até irritante pros outros.

Entendi.

A liderança autêntica busca operar na varanda, na expressão positiva e eficaz dos talentos.

Faz muito sentido. E os benefícios que o artigo citou, como a segurança psicológica e o engajamento se encaixam perfeitamente nesse contexto. A pesquisa da Gala vive mostrando como um ambiente de trabalho positivo baseado em confiança mútua é muito mais produtivo. E essa confiança vem muito do líder ser genuíno, de mostrar quem realmente é. A autoconsciência aqui é chave. Então,

sem dúvida alguma, entender como a gente se vê e como os outros nos vem, algo que ferramentas como a janela de Johari, por exemplo, podem ajudar a mapear, é fundamental para construir essa autenticidade genuína e, por consequência, a confiança. É um trabalho contínuo

e isso reforça demais aquela ideia de que não existe um molde único de líder, né? Aquela estatística impressionante da Galope, que cada pessoa tem uma combinação de top cinco talentos que é única em 33 milhões. Isso é poderoso.

Precisamente se somos tão únicos assim, faz todo o sentido do mundo que a liderança eficaz venha da aplicação dessa combinação específica de talentos e não daquela tentativa frustrante e muitas vezes inútil de ser bem arredondado, de ser bom em tudo ou de imitar o estilo de outra pessoa. Os talentos em si são neutros. O que muda é a combinação e como a gente usa essa combinação.

Aham.

Diferentes combinações geram estilos de liderança distintos, mas que podem ser igualmente potentes, igualmente eficazes. O jogo é potencializar esses picos de talento individuais, não tentar nivelar todo mundo por baixo. É libertador para um líder perceber isso, não acha?

Com certeza. É como tirar um peso das costas. né? E para colocar isso em prática, para ser esse líder mais autêntico no dia a dia, que dica a gente pode dar? Algo prático?

Olha, um talento que pode ser um grande aliado nesse processo é o comunicação. Pessoas com esse talento forte tm aquela facilidade natural de transformar pensamentos e sentimentos em palavras, de criar narrativas que engajam, que conectam as pessoas.

E como usar isso especificamente para autenticidade?

A dica é usar essa habilidade não só para comunicar a estratégia da empresa, os números, as metas, mas também para compartilhar o porquê por trás do trabalho, a sua paixão, a sua visão, como artigo sugere. Pratique contar histórias, que é um ponto forte de quem tem comunicação sobre seus próprios desafios, seus aprendizados, de forma vulnerável, claro, sempre com bom senso e de forma apropriada pro contexto profissional.

Sim, claro.

Isso constrói pontes de confiança e conexão que são a base da liderança autêntica. É usar as palavras para expressar sua verdade interior de forma clara e e quem sabe até uma inspiradora pros outros.

Excelente. Compartilhar a própria jornada para conectar. Muito bom. E falando em conectar e comunicar, o nosso terceiro ponto de hoje é justamente sobre o poder das parcerias dentro das equipes. Um tema super recorrente na pesquisa da Galope, né?

Sim, um tema fundamental. O material que a gente analisou reforça muito isso. Equipes de altíssima performance não são feitas de superheróis individuais. Sabe aquela pessoa que dá conta de tudo sozinha. Pelo contrário, elas são feitas de pessoas que colaboram, que se complementam, cada uma trazendo seus pontos fortes pra mesa. É aquela ideia clássica de que ao entender e valorizar o que cada um traz de único, seus talentos, e combinar essas forças de propósito intencionalmente, a equipe consegue um resultado muito maior do que a simples soma das partes. É o famoso 1 + 1 = 3, que o Donald Clifton, o pai da psicologia dos pontos fortes, costumava citar, né? Exatamente. E isso envolve duas coisas importantes. Primeiro, a gente saber com quem nós formamos boas parcerias e por formamos. E segundo a gente também entender por os outros nos procuram como parceiros. O que que a gente oferece que complementa o talento deles? É uma veia de mão dupla.

Isso vai direto na veia da filosofia de pontos fortes, que é ninguém precisa ser bom em tudo. As parcerias são a forma inteligente de gerenciar nossas áreas de menor talento natural, certo?

Perfeito. É exatamente isso. Em vez de gastar uma energia enorme, e muitas vezes frustrante, tentando ser mediano em algo que não é natural para você, você busca alguém que faz aquilo com um brinho nos olhos, com talento natural e forma uma parceria estratégica. Entender os talentos dominantes dos colegas e, de novo, visualizar isso numa grade de pontos fortes da equipe pode ajudar muito. É o primeiro passo para identificar essas parcerias que tm potencial de dar muito certo.

E como a gente pode pensar nessas combinações? Tem alguma forma de facilitar isso? Uma forma útil, sim, é pensar nos quatro domínios. de liderança da GALPe, execução, o pessoal que faz acontecer. Influência, quem vende a ideia, quem persuade, construção de relacionamento, quem conecta as pessoas, quem une o time e pensamento estratégico, quem pensa no futuro, nas possibilidades. Ã, os quatro domínios, claro,

isso. Parcerias que cruzam esses domínios costumam ser muito poderosas porque trazem um equilíbrio fantástico pra equipe e os resultados disso são concretos, viu? A pesquisa da Galope mostra que bo Boas relações de trabalho e colaboração aumentam o engajamento, a produtividade, a capacidade de inovar da equipe e até a retenção de talentos. Ou seja, vale muito a pena investir nisso. Mas tem um ponto crucial que o material da Gallope sempre reforça, que é isso não acontece por acaso, né? Não basta colocar as pessoas na mesma sala e esperar que a mágica aconteça. Precisa ter intencionalidade.

Totalmente. Essa é a palavra chave, intencionalidade. Parcerias fortes. não surgem do nada. Elas são construídas. Exige um esforço ativo para primeiro conhecer os talentos dos colegas, o tal do nomear, depois reconhecer o valor que esses talentos trazem pra mesa, o reivindicar ou valorizar.

E algo muito importante que às vezes a gente esquece, comunicar esse apreço, verbalizar o reconhecimento. Olha, eu admiro muito como você usa seu talento X para fazer Y. E existem formas de facilitar essas conversas sobre talentos na equipe, porque às vezes pode parecer um pouco estranho, né, começar a falar disso do nada com o colega.

Sim, existem dinâmicas leves e bem interessantes para isso. Por exemplo, atividades como o amor, loucura e inveja, aquele exercício simples onde a equipe compartilha o que admira o amor, o que às vezes pode ser um desafio ou incomodar um pouco a loucura, que pode ser o porão do talento do outro e o que inveja no bom sentido. nos talentos dos colegas podem destravar essas conversas de forma segura e produtiva.

Que legal essa dinâmica

ajuda muito a apreciar tanto a força quanto os possíveis desafios de cada talento, construindo a compreensão e a confiança mútua, que são a base para parcerias que realmente funcionam no dia a dia.

Gostei. Uma forma estruturada, mas ao mesmo tempo leve de falar sobre como cada um contribui e como podem se ajudar mutuamente. E para fomentar ativamente essas parcerias no dia a dia, tem algum talento ífico que pode ajudar um líder ou mesmo um membro da equipe nessa tarefa.

Olha, um talento que pode atuar como um ótimo facilitador de parcerias é o harmonia. Pessoas com forte harmonia têm aquela busca natural por consenso, por áreas de concordância e geralmente evitam conflitos desnecessários. Elas têm uma sensibilidade para ouvir os diferentes pontos de vista e encontrar os pontos de conexão.

Como isso se aplica na prática na formação de parcerias? Imagina uma reunião de projeto, por exemplo. Alguém com harmonia forte pode ouvir ativamente as necessidades do projeto e os talentos disponíveis na sala e então sugerir combinações que façam sentido. Olha, pessoal, o talento input da Ana seria ótimo para essa fase de pesquisa inicial, não acham? Enquanto a ativação do Bruno pode nos ajudar a tirar a ideia do papel mais rápido, que tal eles trabalharem juntos nessa fase inicial? Ah, que interessante.

Essa pessoa com harmonia ajuda a reduzir atritos, a construir pontes em entre os colegas, garantindo que a força combinada da equipe seja realmente aproveitada da melhor forma. É um talento que, digamos, lubrifica a colaboração.

Perfeito. Lubrificar a colaboração com harmonia. Excelente dica. E assim, olha só, a gente costura as nossas três ideias para crescer de hoje, né? Vimos como a busca pela eficiência em vendas passa sim pela autenticidade e pelo foco nos talentos individuais.

Aham.

Exploramos o poder transformador de uma liderança que se baseia na verdade interior, no autoconhecimento dos pontos fortes,

fundamental.

E fechamos com a inteligência de construir equipes que são imbatíveis através de parcerias intencionais que somam e multiplicam talentos complementares. Exato. São três ângulos diferentes, mas todos convergindo pra mesma ideia central. Conhecer e usar os talentos os seus e os da sua equipe é um caminho muito poderoso pro crescimento sustentável. Não tem atalho.

Exatamente. E Se você que nos ouve líder, quer preparar sua equipe para navegar por esses desafios e também por essas oportunidades, aproveitando ao máximo o potencial dos talentos, fica a dica. Converse com apontos fortes sobre os treinamentos estratégicos em vendas e liderança. Eles são totalmente baseados na metodologia de pontos fortes.

É isso aí. E agradecemos muito a companhia de todos e todas em mais este três ideias para crescer. Esperamos de coração que esses insites provoquem boas reflexões e principalmente ações positivas. A aí no dia a dia de vocês. Nos encontramos na próxima semana com mais ideias e conexões aqui no Talentos Pro Sucesso. Até lá.

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