TPS: 209 - 3 Ideias para Crescer: Como usar pontos fortes para vender mais e liderar melhor
- Pontos Fortes
- 6 de out.
- 13 min de leitura
Sua equipe de vendas parece estagnada e os treinamentos caros trazem apenas um pico de energia que logo desaparece? Se você é um diretor ou gestor comercial buscando crescimento sustentável, este episódio é para você. Trazemos 3 ideias práticas e rápidas de aplicar, extraídas diretamente de nossa base de conhecimento, para transformar sua liderança e seus resultados de vendas.
Neste episódio, vamos direto ao ponto. Primeiro, desvendamos por que os treinamentos de vendas tradicionais muitas vezes falham e como o autoconhecimento pode ser a chave para resultados duradouros, transformando o "vazio pós-treinamento" em um universo de possibilidades.
Em seguida, mergulhamos na sua liderança baseada em pontos fortes. Vamos mostrar como mapear os talentos naturais da sua equipe se torna sua bússola interna para navegar incertezas e inspirar um desempenho extraordinário, muito além de métodos genéricos.
Por fim, exploramos a ideia de "vender sua essência". Em um mercado competitivo, sua autenticidade é o seu maior diferencial. Descubra como alinhar quem você é com o que você vende não apenas constrói confiança, mas converte mais, com menos esforço.
Prepare-se para três insights poderosos que vão mudar a forma como você enxerga o crescimento. Dê o play e comece a aplicar hoje mesmo!
Transcrição do episódio
Olá, seja muito bem-vindo, muito bem-vinda ao 13 Ideias para Crescer. É o nosso encontro semanal aqui no podcast Talentos para o Sucesso, aquele espaço pra gente buscar insites eh rápidos, mas bem profundos para aplicar no nosso dia a dia de liderança, né? Hoje, olha, a nossa conversa vai girar em torno de um tema que eu particularmente acho assim essencial, como é que o autoconhecimento, sabe, o entendimento real dos nossos talentos naturais como isso pode ser um divisor de águas na performance e não só na nossa, claro, mas também na das nossas equipes, seja em vendas, seja na liderança mesmo. Para isso, a gente selecionou três artigos bem recentes lá do blog da Pontos Fortes. Eles exploram muito essa questão da autenticidade como diferencial, né, e a necessidade de ir além do superficial nos treinamentos. Nossa missão aqui então é destilar o melhor dessas ideias para quem nos ouve.
Exatamente. E o nosso papelo aqui, eu acho, é fazer essa ponte, né? entre esses conceitos super relevantes dos artigos e a metodologia de pontos fortes da Gelop, que bem muitos líderes que acompanham a gente já conhecem, já usam no dia a dia. A ideia é oferecer não só uma análise, mas assim perspectivas e dicas que funcionem na prática. Como é que a gente pode usar esse conhecimento sobre talentos para otimizar resultado, para aumentar engajamento e talvez o principal para entender a nós mesmos e nossas equipes de um jeito mais genuíno, mais eficaz. Vamos mergulhar nisso.
Ótimo ponto de partida. Então vamos lá. Começando pelo primeiro artigo. O título já chama atenção. O vazio pós-treinamento. Sua jornada para um treinamento de vendas eficaz. Ele toca numa dor que nossa, é muito comum, não é verdade?
Com certeza.
Fica nova. Mas aí passa um tempinho e parece que tudo aquilo se perdeu. A energia some, a aplicação prática não rola como a gente esperava. E o que o artigo argumenta, e eu acho isso muito, muito pertinente, é que o problema, na maioria das vezes não é faltar informação, não é isso. O X da questão parece tá na profundidade, sabe, na nossa conexão com essa informação. Será que a gente tá conseguindo integrar quem nós somos, a nossa essência mesmo no como a gente vende ou lidera? O texto faz até uma analogia bem legal com atletas olímpicos. A excelência não vem de um evento único, isolado, ela vem da consistência, do reforço, do ajuste contínuo, né? Faz sentido.
Então esse esquecimento que bate depois do treinamento seria, na verdade a falta de um solo fértil, que é o autoconhecimento, para que o aprendizado possa criar raiz de verdade. E aí vem a crítica aos treinamentos mais genéricos, né? Eles focam muito no fazer, nas técnicas que servem para todo mundo, mas esquecem um pouco do quem tá ali aprendendo. Ignoram nossos talentos naturais, que são no fundo nosso motor individual. O artigo sugere que conhecer nossos pontos fortes, por exemplo, usando o Clifton Strengths não só aumenta a nossa autenticidade e o cliente percebe isso, viu? Mas também melhora a conexão e otimiza a eficiência. Ele propõe até uma mudança interessante naquele modelo clássico FAB, sabe? Característica, vantagem e benefício. Mudar para VAB, valor, vantagem, benefício, onde esse valor é construído a partir de entender profundamente o cliente e os nossos talentos ajudam nisso. Sim, facilitam muito.
E para manter o gás depois do treino, o segredo seria frequência intencional, autoconhecimento, aplicação e reflexão. Um ciclo constante.
É fascinante, né? Porque esse artigo ele dialoga muito diretamente com a filosofia dos pontos fortes. Esse tal vazio que ele descreve, muitas vezes é o resultado direto da gente tentar usar ferramentas ou técnicas que simplesmente não ressoam com nossos talentos dominantes, sabe? Aquela sensação de tá remando contra maré é um pouco isso. A gente gasta uma energia tremenda para ter um resultado que às vezes é medíocre. Por quê? Porque não estamos usando nossa força natural. A abordagem da Galopes sempre foi muito clara quanto a isso. O maior potencial de crescimento de excelência tá em focar em investir nos nossos temas de talento mais fortes. Aquele top 5, top 10 do relatório Clifton Strand 34. Tentar ficar consertando, desenvolvendo demais aqueles temas que aparecem lá embaixo na lista, os L. talents, que são basicamente áreas onde a gente naturalmente precisa de mais esforço e tem menos retorno. Isso geralmente leva a frustração, sabe? E h desempenho que fica ali na média.
Exato. A autenticidade que o artigo fala e que o cliente sente, ela nasce justamente quando a gente opera a partir desses talentos mais intensos. A confiança vem daí e essa ideia de mudar de FAB para V, conectando com os talentos, nossa, é muito muito poderosa. Pensa num vendedor que tem o talento individualização forte, aquele talento que permite sacar o que é único em cada pessoa, né?
Sim. Super perceptivo. Para ele entender o valor específico para aquele cliente, customizar a abordagem é quase instintivo. Ele não vai só seguir um roteiro, ele vai genuinamente buscar entender e atender a necessidade particular daquele indivíduo. É um nível de personalização que, olha, vai muito além da técnica pura.
Faz todo sentido. E essa é a diferença crucial, não é? Entre parecer um robô repetindo um script e realmente cocriar uma solução junto com o cliente.
Isso mesmo.
Quando a gente vende ou lidera usando nossos pontos fortes, o processo tende a ser mais mais fluido, mais energizante, cansa menos. Aquela analogia do atleta olímpico se encaixa como uma luva. Aqui não adianta são um treino super intenso e isolado. É a constância, sabe? No autoconhecimento e na aplicação. direcionada dos nossos talentos, que constrói dia após dia a nossa musculatura para uma performance que se sustenta. É um investimento contínuo na nossa melhor versão.
E a própria pesquisa da Galobe mostra isso, né? Quem usa os pontos fortes no dia a dia relata níveis mais altos de energia, de bem-estar.
Exatamente. É mais leve, mais produtivo.
E como sustentar esse impulso, que é o desafio que o artigo coloca lá. Vamos pensar numa dica prática aqui. Para alguém que tem o talento analítico bem forte, aquele perfil que adora dados, que busca causas, que quer entender o porquê das coisas.
Hum.
Uma forma de manter o aprendizado vivo seria criar um sisteminha pessoal. Essa pessoa poderia, por exemplo, revisar regularmente as interações de vendas dela,
mas não para ficar procurando erro, sabe?
Ah, interessante. Mas para identificar padrões de sucesso. O que aconteceu naquela conversa específica que funcionou tão bem? Quais dados ou fatos da interação? confirmam que a abordagem estava alinhada não só com o cliente, mas com os próprios talentos dela. Usar essa capacidade analítica para entender o sucesso e replicar isso de forma consciente. Nossa, pode ser um motor incrível pra melhoria contínua, muito mais eficaz do que só focar no que deu errado, né?
Excelente dica. Nossa, muito prática. E essa ideia de operar a partir do que é natural na gente, da nossa essência, já nos leva direto pro segundo artigo. O título também é ótimo. Venda sua essência. A autoconhecimento que conecta e converte. Ele parte de uma realidade que, nossa, muitos de nós vivemos, mercados cada vez mais
iguais, né?
Comoditizados, onde os produtos, os serviços parecem muito, muito similares.
Exatamente. E nesse cenário, o artigo argumenta que o grande diferencial hoje em dia não tá mais só no o que você vende, mas fundamentalmente em quem você é enquanto vende e no valor único que só você do seu jeito, consegue entregar. O autoconhecimento é apresentado ali como a chave mestra para encontrar o que eles chamam de frequência da autenticidade. É como conseguir se destacar daquele ruído todo do mercado, sendo você mesmo de verdade
ser genuíno, né?
Isso. A força, segundo o texto, reside nos nossos talentos inatos. Aquela combinação única de padrões de pensamento, sentimento, comportamento que cada um de nós tem. O convite é pra gente descobrir nosso estilo natural, o que nos energiza de verdade, quais habilidades fluem quase sem esforço e a partir daí vender com essa fluidez toda. O artigo até cita exemplos de talentos que podem ajudar nisso, tipo carisma, relacionamento, comunicação, individualização. A ideia é transformar o que poderia ser um esforço pesado numa espécie de dança natural, sabe?
Adorei a imagem da dança natural.
E isso facilita até articular aquele Vabb, valor, vantagem, benefício que a gente comentou antes. E a confiança, o texto diz que ela nasce dessa vulnerabilidade ao da consistência das nossas ações e da clareza da nossa intenção, quando o foco tá em servir o outro e não só em fechar a venda de qualquer jeito.
Fica cada vez mais claro mesmo como essa essência que o artigo menciona é na prática a mais pura expressão dos nossos temas de assinatura do Clifton Strengths. São aqueles talentos mais fortes, né, que ficam lá no topo do nosso relatório e que realmente definem o nosso jeito único ser e agir no mundo. É a nossa Al.
Exato.
E quando a gente lembra daquele dado da Galope, que a chance de achar alguém com os mesmos top cinco talentos na mesma ordem é tipo um em 33 milhões,
é impressionante, né?
Fica óbvio, porque tentar copiar o estilo de venda ou de liderança de outra pessoa é tão frustrante e não funciona. O autoconhecimento nos dá o poder de fazer o que a Galope chama de name it, claim it, aim it.
O ciclo completo.
Isso. Primeiro, nomear os talentos, entender o que são, depois assumir, sabe? Reconhecer como parte da gente com orgulho e por fim direcionar esses talentos de forma intencional pros nossos objetivos, para criar conexões genuínas e entregar valor de um jeito que só a gente consegue. É abraçar essa singularidade. E essa metáfora da dança natural é perfeita mesmo. Ela conecta direto com o conceito de flow, né? Aquele estado de imersão total, energizante que a gente sente quando tá operando a partir dos nossos pontos fortes.
Sim, total.
É o oposto completo do desgaste, daquela sensação de empurrar pedra morroima que muitas vezes a gente sente quando é forçado a operar sempre em áreas onde tem menos talento natural, nossas fraquezas ou os não talentos.
Sem dúvida. E essa construção de confiança que o artigo destaque é um ponto crucial. Ele acerta muito ao dizer que a confiança vai além da lógica pura dos argumentos racionais.
Verdade.
Ela é construída em grande parte pela consistência do comportamento. Quando a gente age a partir dos nossos talentos naturais. Nossos comportamentos tendem a ser mais previsíveis, mais autênticos. E essa consistência ao longo do tempo é um pilar fundamental para que o outro seja cliente, seja liderado, confie na gente. Isso também reforça aquela mudança de mentalidade que a gente já falou, sair do foco de só empurrar produto ou dar uma ordem para genuinamente inspirar uma solução e servir as necessidades do outro,
mudar o foco, né?
Exato. Essa postura de serviço acaba sendo um resultado muito natural quando a gente coloca em jogo talentos como empatia, que nos ajuda a sintonizar com sentimento alheio ou como desenvolvimento, que tem aquele olhar intrínseco para perceber e cultivar o potencial nos outros.
E trazendo pra prática de novo, vamos pensar em alguém com um talento comunicação forte. Uma dica que esse artigo inspira é: usa essa habilidade incrível, não só para fazer apresentações eh super bem feitas e eloquentes, Vai além.
Como assim?
Usa para encontrar e contar história, sabe? Para criar metáforas que expressem a sua própria jornada. Como você descobriu algo ou como seus valores pessoais que podem estar ligados a outro talento, tipo crença, por exemplo, se conectam profundamente com a solução que você tá oferecendo. Isso não é só apresentar e se conectar no nível mais profundo. Torna a comunicação magnética, autêntica. É vender a sua essência, literalmente usando a sua voz única.
Excelente conexão. Muito bom. E se vender na nossa essência é tão impactante no nível individual, como é que essa filosofia se aplica quando o desafio é liderar uma equipe inteira? Isso nos leva direto pro nosso terceiro artigo de hoje. O título é sua bússola interna, liderança baseada em pontos fortes e propósito. Ele aborda uma angústia que é bem comum em muitos líderes, né? Aquela sensação de est navegando meu perdido como navegadores sem estrelas, buscando sempre fórmulas mágicas ou modelos ex para seguir.
Sim. E o artigo critica aquela armadilha que é tão comum de tentar ser um líder completo, sabe? Aquele que tenta ser bom em tudo, que se esforça para corrigir todas as supostas fraquezas.
Exaustivo, né?
Meio genérica, sabe? Pasteurizada e acima de tudo muito cansativa pro líder. A verdadeira missão do líder, segundo o artigo, seria outra. Seria decifrar o que ele chama de constelação humana da equipe.
Gostei do termo legal, né, entender a órbita única de cada pessoa, seus talentos e como eles podem contribuir melhor pro todo. E a base para isso começa invariavelmente com o autoconhecimento do próprio líder, mapear a sua própria galáxia de talentos antes de tentar entender dos outros. Liderar a partir dos seus próprios pontos fortes traria mais autenticidade, consistência e olha que interessante, exigiria menos esforço porque seria mais natural.
Faz sentido.
Nesse sentido, um treinamento de liderança que funciona de verdade, não focaria em transformar o líder em algo que ele não é, mas em capacitá-lo para ser um catalisador do engajamento e da performance da equipe, justamente por entender e saber como alavancar os pontos fortes de cada planeta, cada membro do time. As conversas, principalmente aquelas de feedback ou desenvolvimento, mudariam completamente. Deixariam de ser avaliações genéricas para se tornarem explorações de cocriando caminhos para cada um aplicar seus talentos no trabalho. O resultado final seria uma liderança autêntica que deixa um legado de elevar as pessoas e celebrar o que elas têm de melhor.
Esse artigo toca em pontos assim nevrálgicos da pesquisa da Galopes sobre gestão e equipes de alta performance. A ideia de que o líder não precisa ser completo, não precisa ser bom em tudo, tá totalmente alinhada com o conceito de que as equipes mais eficazes não são feitas de indivíduos superheróis que dominam todas as áreas.
Não mesmo.
Pelo contrário, elas são interdependentes, os membros se complementam e a força da equipe tá justamente na combinação inteligente dessas fortalezas diversas. E o ponto de partida, seu autoconhecimento do líder, é algo que a Galope reforça o tempo todo nos programas de desenvolvimento para gestores. Antes de poder entender e desenvolver os outros, o líder precisa ter clareza sobre os próprios filtros, as próprias tendências naturais, os pontos fortes e também os pontos cegos, né? Como é que você alguém se não conhece seu próprio mapa.
Impossível.
E a metáfora da constelação humana e dos planetas, ela também se conecta muito bem com ferramentas práticas da Galope, como a grade de pontos fortes da equipe, o time Strength Grid.
Ah, sim. Aquela visualização, né?
Exato. Para quem já viu, é aquela ferramenta visual que ajuda o líder e a equipe a enxergarem o DNA de talentos do time, onde estão concentradas as forças. Temos mais talentos na área de execução, de influência, construção de relacionamento. pensamento estratégico. Entender essa distribuição ajuda o líder a posicionar as pessoas certas nas funções certas e a construir parcerias estratégicas dentro da equipe para cobrir eventuais lacunas. É muito estratégico.
E o impacto de mudar o foco das conversas, como o artigo sugere, nossa, isso é algo que a gente vê na prática e que os dados da Galupe comprovam demais. Sair daquela avaliação de desempenho focada em corrigir fraqueza e passar a ter conversas regulares sobre potencial. sobre como aplicar os talentos no dia a dia, sobre aspirações.
Muda tudo.
Muda. Isso tem um efeito direto e muito poderoso no engajamento. Os números são claros. Funcionários que dizem usar seus pontos fortes todos os dias no trabalho são bem mais engajados, mais produtivos e tem menos chance de deixar a empresa. Nessa abordagem, o líder assume um papel muito mais próximo de um coach, um coach de pontos fortes pra equipe dele, né?
Boa definição. Ele vira um facilitador para que as pessoas consigam fazer aquele ciclo que a gente falou antes. Identificar os talentos, o nameit, valorizar, o claim it e direcionar intencionalmente pras metas e pros objetivos da equipe o ait. É uma mudança fundamental no papel do gestor, focando no desenvolvimento do potencial humano mesmo.
E para fechar com uma dica prática aqui, vamos pensar num líder que tem o talento estratégico dominante, aquele talento que permite enxergar padrões antecipar cenários, encontrar rotas alternativas, né?
Sim, o visionário.
Exato. Como ele pode usar isso no contexto do artigo? Bem, depois de entender os pontos fortes da equipe, talvez usando justamente a grade de pontos fortes, esse líder pode usar essa visão estratégica para fazer algo muito poderoso, visualizar múltiplos futuros possíveis, onde a combinação única daqueles talentos pode ser aplicada para superar desafios complexos ou alcançar metas ambiciosas. E o mais importante, Ele consegue comunicar essa visão de um jeito que inspira a equipe, mostrando não um plano genérico, mas o melhor caminho possível construído sobre as fortalezas coletivas que ele já tem. Ele conecta os pontos de um jeito que os outros talvez não consigam ver sozinhos.
Fantástico. Fazendo uma recapitulação rápida, então da nossa conversa de hoje, fica muito, muito evidente que os três artigos, apesar de abordarem ângulos diferentes, vendas, essência individual, liderança, eles convergem para uma ideia a central muito forte, né?
Sim. Um fio condutor, claro.
Arifance excepcional, aquela que realmente se destaca e se sustenta, ela não vem de tentar se encaixar em moldes externos ou de focar obsessivamente em corrigir defeito, não. Ela floresce quando a gente consegue ancorar nossas ações no autoconhecimento profundo e na aplicação intencional, consciente dos nossos talentos naturais. É sobre alinhar finalmente quem nós somos, com o que nós fazemos.
Perfeito. E a metodologia de pontos fortes da Galo com suas ferramentas, só linguagem, ela oferece um caminho bem estruturado e comprovado para essa jornada de descoberta e aplicação. Ela nos ajuda a transformar potencial, que às vezes está ali escondido, em performance consistente e a nossa autenticidade, que é inerente a cada um, em conexões mais fortes, mais significativas, seja com cliente, com liderado ou até mesmo com nossos colegas e família, por que não?
Fica então a reflexão e também a dica. Se preparar sua equipe para navegar nesses desafios, desenvolvendo essa autenticidade e essa performance baseada em talentos é algo que ressoa para quem nos ouve. Considere conversar com apontos fortes sobre como treinamentos estratégicos em vendas e liderança, todos fundamentados na metodologia, podem ajudar.
E pra gente encerrar de vez, eu gostaria de deixar um pensamento final, uma provocação paraa reflexão de cada um que nos ouviu hoje. A gente falou muito sobre sobre conhecer e aplicar nossos próprios talentos. Mas e se a gente desse um passo além?
Hum, interessante. Qual seria?
Como seria a prática deliberada de tentar identificar e, quem sabe até nomear os talentos que a gente vê em ação nos outros, nos nossos clientes durante uma negociação, nos membros da nossa equipe durante um projeto. Como isso poderia transformar a qualidade das nossas interações e, por consequência, os resultados que a gente alcança junto?
Uau! Um excelente ponto pra gente levar e experimentar ar no dia a dia. Com essa provocação, então, a gente encerra o nosso três ideias para crescer de hoje. Agradecemos demais a sua companhia, a sua atenção nessa nossa análise. Esperamos que tenha sido útil, que tenha inspirado de alguma forma e contamos com você no nosso próximo encontro aqui no podcast Talentos pro Sucesso. Até lá.
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