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TPS: 217 - 3 Ideias Para Crescer: Transforme Seu Jogo em Vendas e Liderança com Esforço Reduzido

  • Foto do escritor: Pontos Fortes
    Pontos Fortes
  • 3 de nov.
  • 11 min de leitura

Gestor e Diretor, cansado de exigir o exaustivo "trabalho duro" que não se traduz em resultados sustentáveis para a sua equipe de vendas e liderança? A sensação de esforço vazio é uma das maiores ilusões da nossa galáxia corporativa. O segredo para crescer não está em mais horas ou mais suor, mas em recalibrar a rota. Neste episódio de "3 Ideias para Crescer", condensamos estratégias curtas e práticas, retiradas dos artigos mais recentes do blog Pontos Fortes, que você pode aplicar de forma rápida e começar a ver a diferença imediatamente.

A primeira ideia abordada é a necessidade de abandonar o que não flui e focar na performance com pontos fortes. A performance autêntica não nasce do cansaço, mas da clareza, utilizando seus talentos naturais (aquelas maneiras recorrentes de pensar, sentir e se comportar) para gerar resultados exponenciais com menos atrito e mais satisfação.

Em seguida, mergulhamos na dinâmica do sucesso sustentável. Se um top performer tropeça, isso é um sinal de que a performance não está ancorada na essência autêntica. A segunda ideia mostra que a autenticidade é a sua maior vantagem competitiva: líderes e vendedores devem refinar e direcionar a luz que já existe em si, consultando sua bússola interna de talentos para redefinir a rota e garantir a resiliência.

E a terceira ideia prática ensina como transformar a pressão das metas em uma propulsão imparável no campo de vendas. Em vez de usar roteiros genéricos que drenam a energia, mapeie o seu talento mais potente – seja ele a Individualização, o Futurista, ou a Comunicação – e use essa força inata para conectar seu produto não apenas ao que ele faz (FAB), mas ao valor profundo que ele cria para o cliente (VAB).

Diretores e Gestores Comerciais, esta é a sua oportunidade de levar clareza para a sua organização e começar a liderar pelo exemplo, criando um ambiente onde cada colaborador se sinta empoderado a brilhar em sua particularidade. Pronto para ativar o potencial inexplorado da sua equipe? Dê o play agora e descubra como aplicar estas 3 ideias práticas para crescer seus resultados e liderar com propósito!.


Transcrição do Episódio

Olá, boas-vindas a mais um encontro do 13 Ideias para Crescer. É o nosso espaço semanal aqui no Talentos para o Sucesso. Hoje a gente traz como sempre aquelas ideias rápidas, práticas para líderes que buscam ã elevar seus resultados e os das equipes, né? Sempre olhando pela lente dos talentos.

Exatamente. E hoje o nosso foco tá em três artigos bem recentes do blog da Pontos Fortes. Eles tocam em pontos assim nevrálgicos. da liderança e vendas atuais.

Ah, que interessante. Quais são esses pontos?

Bom, a gente vai conversar sobre como reencontrar o propósito no trabalho, sabe? Em meio a essa sensação de vazio que muita gente relata. Depois, como a autenticidade pode ser tipo uma ferramenta poderosa para lidar com objeções em vendas. E por fim, porque conhecer a fundo a própria galáxia de talentos é muito mais eficaz do que qualquer técnica pronta na hora de vender e liderar.

Nossa, são temas que ressom bastante. com os desafios que a gente vê no dia a dia, né?

Com certeza.

E a proposta aqui é justamente conectar esses desafios com a metodologia Galop Clifton Strengths, buscando caminhos práticos. Preparados para essa exploração?

Vamos lá.

Então, vamos começar pelo primeiro tema, essa busca por propósito no trabalho. O artigo propósito no trabalho, a bússola oculta na crise de sentido, aborda isso de frente. O que ele traz de principal?

Olha, ele parte dessa atação de uma crise de propósito, sabe? Aquela sensação de desconexão que parece tá cada vez mais comum.

Uhum.

E o ponto central do artigo é que isso não deve ser visto como uma falha individual, mas sim como um sinal. Um sinal de que uma necessidade humana fundamental não tá sendo atendida,

que seria

a de alinhar o que a gente faz com quem a gente é. Na essência, ignorar essa necessidade, o texto argumenta, é um caminho quase direto pro engajamento pra falta de vitalidade e até pro burnout.

Entendi. E a solução que ele aponta que me parece crucial, não tá em buscar algo externo, né? Tipo uma missão grandiosa que talvez nunca chegue, mas em olhar para dentro.

Exato.

O artigo direciona o foco pros talentos naturais, aqueles padrões de pensamento, sentimento, comportamento que nos energizam e nos tornam únicos. É isso mesmo.

Precisamente. A ideia é que o propósito não mora necessariamente na tarefa em si, mas a maneira como a gente executa essa tarefa usando nossos talentos.

Ah, tá.

É essa aplicação consciente que transforma assim o ordinário em extraordinário. O artigo até faz diferença ao Víctor Franco sobre descobrir o sentido na vida cotidiana.

Sim, lembro dessa parte.

E a Carl Roger sobre a nossa tendência natural de buscar a autoatualização, de realizar nosso potencial. Então, a grande mensagem é o autoconhecimento dos seus talentos. é a bússola para encontrar esse sentido.

Isso se conecta de uma forma muito muito direta com que as pesquisas da Gelope mostram sobre engajamento, né?

Totalmente.

Quando as pessoas sentem que não tem a chance de usar seus pontos fortes no trabalho, de fazer aquilo em que são naturalmente boas, a desconexão e a falta de sentido parecem consequências quase inevitáveis. Você concorda que essa ligação talento, propósito, é o cerne da questão?

Sem dúvida alguma. O artigo acerta em cheio ao fazer essa ponte. identificar e principalmente aplicar conscientemente os principais talentos Clifton Strangs no trabalho diário. Isso parece ser o caminho mais concreto, mais sustentável para construir essa sensação de propósito.

Muda o foco, então.

Muda o foco do o que a gente faz pro como a gente faz e quem somos enquanto fazemos, sabe?

Hum.

A forma como aplicamos nossos talentos, seja de execução, influência, relacionamento ou pensamento estratégico, que são os quatro domínios da Gelop, né? basicamente agrupando os talentos pela forma como contribuímos. É que dá a cor e o significado da tarefa.

E a ideia de que isso transforma tarefas em missão. Nossa, isso é muito forte. Pensemos nos exemplos do artigo que você mencionou. O vendedor que usa o talento individualização para realmente entender cada cliente.

Isso.

Em vez de seguir um roteiro frio, ele encontra propósito ali naquela conexão autêntica.

Exatamente.

Ou líder com o talento desenvolvimento que sente uma energia genuína ao ver sua equipe crescer. Isso é ponto forte em ação, gerando propósito e, claro, melhores resultados.

Perfeito.

Não se trata de esperar a tarefa perfeita, né, mas de encontrar a maneira perfeita para você de realizar a tarefa atual.

Exato. E reforçando aquele ponto do Francoelo, que o artigo cita, o sentido muitas vezes não é algo que a gente inventa, é algo que a gente descobre na forma como respondemos ao que a vida ou o trabalho nos pede.

Uhum.

É usar nossos talentos como resposta a essas demandas. Essa ideia de que que nossos talentos são a chave pra nossa contribuição única, dialoga muito com o conceito de autoatualização do Rogers. É tipo liberar um potencial que já tá ali.

Pensando na prática, então para uma líder que percebe essa falta de sentido na equipe, como ela pode atuar? Qual talento Galope poderia ser especialmente útil para ajudar a equipe a reconectar propósito e trabalho?

Olha, um talento que me vem logo à mente é crença. Believe.

Crença. Interessante.

É líderes com forte Talento de crença, geralmente tem valores muito claros, um senso de propósito bem definido. Eles podem usar essa força para algo muito poderoso, ajudar a equipe a conectar as tarefas do dia a dia,

mesmo as mais rotineiras,

sim, mesmo as mais operacionais ou repetitivas, aos valores essenciais do time e a uma missão maior, ao porquê por trás do trabalho. Mostrar como cada pequena contribuição se encaixa num quadro maior pode ser um antívoto eficaz contra essa sensação de vazio, sabe?

Com certeza. é usar a crença para infundir significado.

Excelente ponto. E essa linha da autenticidade, de agir a partir de quem se é, nos leva direto pro segundo artigo. Sua verdade interior vence objeções de vendas. A luz que convence. Ele propõe uma abordagem bem diferente para um dos momentos mais temidos em vendas, né? A objeção.

Sim. Sim. A perspectiva central é que uma objeção raramente é um não definitivo. Na maioria das vezes é um sinal, sabe? Uma luz que o cliente acende.

Uma luz? Como assim?

Indicando que ele precisa de mais informação ou mais segurança ou simplesmente sentir que foi compreendido. Pode ser um ainda não entendi bem ou tô com medo de errar ou preciso sentir mais confiança.

Entendi.

E o artigo critica fortemente aquela mentalidade de combater ou superar objeções com técnicas e scripts padronizados, sabe?

E Qual seria a alternativa proposta?

É acolher a objeção. Vê-la não como um ataque, mas como um convite para aprofundar o diálogo, para entender a real necessidade ou preocupação do cliente.

Hum.

E a chave para responder a esse convite de forma eficaz, segundo o artigo, é autenticidade. É responder a partir dos seus próprios talentos naturais.

Entes lidam com objeções de maneiras distintas, mas igualmente eficazes.

Isso mesmo.

Alguém com empatia vai naturalmente dar o sentimento do cliente. Quem tem estratégico vai buscar entender o padrão por trás da objeção, conectar com um cenário maior. O ativação pode agir rápido para demonstrar algo que dissipe a dúvida e o relacionamento vai focar em fortalecer a confiança mútua. Isso faz todo sentido, não faz?

Totalmente. E reforçam um princípio fundamental da metodologia Clifton Strengths. Não existe um único jeito certo de vender ou de lidar com qualquer desafio. Na verdade,

certo?

O autoconhecimento, saber quais são Seus talentos dominantes e a aplicação consciente deles permitem respostas mais autênticas, mais fluidas e, no fim das contas, muito mais persuasivas do que qualquer técnica decorada.

E a confiança entra aí,

fundamentalmente, a confiança que é a base de qualquer venda bem-sucedida, se constrói nessa autenticidade. O artigo fala sobre demonstrar valor, né? Menciona o conceito de VAB, valor, vantagem, benefício, mas a ideia central é que o maior valor que o vendedor oferece é a sua própria credibilidade, a forma como ele interage é o quem por trás da proposta.

Gosto dessa ideia de que o objetivo não é eliminar as objeções a qualquer custo, mas sim dominá-las no sentido de compreendê-las e transformá-las em colaboração.

Exato.

É quase como mudar o mindset de vender para para inspirar e guiar o cliente a encontrar o próprio caminho pro Sim.

Perfeito.

Vê a objeção como essa luz que o cliente acende revelando o que realmente importa para ele. Isso muda. toda a dinâmica da conversa,

sem dúvida, transforma um potencial confronto numa oportunidade de conexão, de consultoria mesmo

total.

E como a gente poderia usar um talento que assim à primeira vista parece menos voltado pro acolhimento como o comando nesse contexto?

Boa pergunta. Muitas vezes a gente associa comando à imposição, né? Mas aqui ele pode ter um papel muito estratégico.

Como

depois de genuinamente ouvir e entender a objeção, talvez usando talentos como empatia, individualização, ou input para captar a real preocupação. O comando pode entrar para trazer clareza, direção e decisão.

Ah, tá. Não é atropilar.

Não, de jeito nenhum. Não se trata de ignorar a objeção, mas de, com base na compreensão dela, apresentar a solução de forma assertiva, confiante, mostrando como ela resolve exatamente o ponto levantado.

Entendi.

Essa clareza e segurança podem ser exatamente o que o cliente precisa para superar a hesitação. É um comando que lidera pra solução, não que impõe.

Perfeito. Essa tividade informada pode ser muito poderosa para inspirar confiança mesmo. E isso nos conecta super bem ao terceiro artigo, vendas autênticas. Sua galáxia de talentos vende mais que truques. Ele parece amarrar essas ideias de propósito e autenticidade num contexto mais amplo, né? O do papel do vendedor hoje.

Exato. Ele começa destacando como o papel do vendedor se tornou muito mais complexo. Não é só fechar o negócio, né?

Longe disso.

Espera-se que ele colete feedback. de mercado. Seja um embaixador da marca, analise a concorrência, garanta o sucesso do cliente no pós-venda. Nossa, é uma lista enorme de responsabilidades.

E o ponto central do artigo é a impossibilidade de ser excelente em tudo isso. Tentar ser esse super vendedor faz tudo ou confiar em truques e técnicas genéricas é receita para frustração e para ineficácia.

Sim, imagino.

A alternativa que o artigo defende são as vendas autênticas. se baseiam de novo no autoconhecimento e na aplicação dos talentos naturais. O artigo us uma metáfora legal da galáxia de talentos de cada pessoa. Como isso funciona na prática de vendas?

Ele dá exemplos bem concretos. Um vendedor com forte talento de relacionamento pode ser incrível em construir lealdad, sabe? Transformar clientes em fãs da marca, atuando no pós-venda, na retenção.

Uhum.

Já alguém com estratégico pode se destacar como um consultor, ajudando o cliente a ar desafios ou oportunidades futuras.

Faz sentido.

Quem tem ativação pode ser chave para garantir que a solução vendida seja implementada rapidinho, gerando valor imediado. A ideia não é que todo mundo tenha que fazer tudo, mas que cada um use seus superperes, digamos assim,

onde eles geram mais impacto dentro dessa gama toda de novas responsabilidades. Isso exige uma mudança de paradigma também na liderança de vendas, imagino eu. O artigo traz uma metáfora interessante pro líder nesse contexto, né? Sim, a do líder como cartógrafo estelar. Eu achei muito apropriada.

Cartógrafo estelar. Explica mais.

Em vez de tentar uniformizar a equipe, forçando todo mundo a seguir o mesmo modelo, o líder cartógrafo mapeia essa galáxia de talentos do time. Ele identifica as estrelas, os pontos fortes únicos de cada vendedor e os posiciona estrategicamente, onde eles podem brilhar com mais intensidade e contribuir de forma mais significativa pros objetivos gerais.

Nossa, essa imagem do O cartógrafo estelar é poderosa mesmo. Significa que o líder precisa conhecer profundamente os talentos da sua equipe e pensar em como orquestrar tudo isso.

Exatamente.

Isso se alinha perfeitamente com a filosofia de liderança baseada em pontos fortes da Galope, que fala sobre focar no que as pessoas fazem de melhor e construir equipes complementares, onde os talentos de uns compensam as áreas de menor talento de outros, cobrindo aqueles quatro domínios que você mencionou: execução, influência, relacionamento e pensamento estratégico. Perfeito. O artigo até ressalta a importância das conversas de coaching, de mentoria focadas em talentos para que isso aconteça na prática,

certo?

E ele ainda faz umas conexões interessantes com a filosofia cita Sócrates, né? Conhece-te a ti mesmo.

Clássico,

cita Franco Rogers para reforçar essa ideia central. Vender e liderar a partir da própria essência dos valores e talentos individuais é o caminho mais sustentável e eficaz. Quando seu A partir dessa autenticidade, a venda deixa de ser um esforço pesado, sabe? Vira uma conversa genuína, uma construção de parceria, a confiança que se estabelece é muito mais sólida.

Então, pra líder que quer ser essa cartógrafa estelar, qual talento Clifton Strange seria um diferencial importante para desempenhar bem esse papel de mapear e alavancar os talentos da equipe?

Olha, um talento que parece feito sob medida para isso é excelência. Maximizer.

Excelência.

E por quê? Porque líderes com excelência tem uma capacidade quase intuitiva de identificar o que cada pessoa faz de melhor. Seus picos de performance, seus superperes

Uhum.

eles não se contentam com o mediano e tem um foco natural em transformar o bom e excepcional. Esse líder pode ser brilhante em posicionar cada vendedor onde seu talento único pode gerar o máximo de impacto.

Dando exemplos,

por exemplo, o especialista em relacionamento cuidando das contas mais estratégicas, o pensador estratégico desenhando soluções customizadas. O disciplinado com foco garantindo que os processos sejam seguidos à risca. Entendi.

É usar excelência para lapidar e posicionar cada estrela da equipe, alavancando a singularidade de cada um pro sucesso coletivo.

Faz todo sentido usar excelência não para exigir o impossível de todos em tudo, mas para extrair o melhor de cada um naquilo que ele tem de único. Muito bom.

Exatamente. E assim a gente fecha nosso ciclo de hoje, né, explorando essas três ideias que no fundo estão bem interligadas.

Sim, a busca por propósito, pela conexão dos talentos com trabalho.

Isso, o poder da autenticidade, vinda desses mesmos talentos para navegar as objeções em vendas.

E a compreensão de que o sucesso sustentável em vendas e liderança hoje depende de conhecer, valorizar e aplicar essa constelação única de talentos que cada um possui, tanto individualmente quanto na dinâmica da equipe. São reflexões muito importantes para qualquer líder que busca não só atingir metas, mas construir um ambiente de trabalho onde as pessoas se sintam engajadas, realizadas, capazes de dar o seu melhor de forma autêntica.

É isso. O fio condutor parece ser sempre esse, começar pelo autoconhecimento e pela valorização dos pontos fortes.

Totalmente.

E fica o pensamento aqui pra gente explorar talvez em outra ocasião. Se a autenticidade baseada em talentos é tão crucial. Como é que a gente lida com a necessidade, que também é real no mundo dos negócios, de desenvolver competências ou realizar tarefas que não se alinham diretamente aos nossos talentos dominantes. Onde é que fica o equilíbrio entre ser autêntico e ser adaptável, hein?

Nossa, uma excelente provocação pra gente continuar pensando. E olha, se preparar sua equipe para navegar por esses desafios, encontrando propósito, vendendo com autenticidade e alavancando talentos, é uma prioridade para quem nos ouve. Considere conversar com Apontos fortes sobre treinamentos estratégicos em vendas e liderança baseados em pontos fortes.

É isso aí. Agradecemos a companhia em mais este Três Ideias para Crescer e esperamos vocês na próxima semana aqui no Talentos para o Sucesso com mais insight para impulsionar o desenvolvimento.

Até lá

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