TPS: 208 - 5 Novidades que Todo Líder de Vendas Precisa Dominar Agora
- Pontos Fortes
- 3 de out.
- 6 min de leitura
Você sente que falta tempo para se atualizar sobre as tendências que realmente impactam seus resultados? No episódio de hoje do "5 em 5", resolvemos isso para você. Em apenas cinco minutos, entregamos cinco notícias essenciais sobre liderança e gestão de equipes comerciais, com insights práticos para você aplicar imediatamente.
Neste episódio, vamos direto ao ponto e revelamos por que a maioria dos líderes atuais pode não ter as competências que sua empresa realmente precisa. Abordamos como transformar momentos de crise, como demissões, em provas de fogo vencidas com transparência e respeito. Além disso, exploramos a surpreendente conexão entre sua relação com o dinheiro e a cultura da sua equipe de vendas.
Também discutiremos por que o desenvolvimento de pessoas deixou de ser um diferencial para se tornar o pilar de times que entregam até 23% mais lucratividade. E, para fechar, deciframos o desafio de liderar equipes com diferentes gerações, mostrando como transformar o conflito em colaboração e inovação.
Diretor, gestor comercial: este episódio foi pensado para a sua realidade. São cinco pílulas de conhecimento estratégico, prontas para fortalecer sua gestão e impulsionar suas vendas.
Aperte o play e descubra em poucos minutos o que o mercado espera da sua liderança em 2025.
Transcrição do episódio:
Olá, bem-vindos e bem-vindas a mais um C em C. Hoje a gente separou cinco temas quentes da semana para quem lidera equipes, especialmente em vendas e RH.
Exatamente. Vamos dar uma olhada na ã na lacuna de competências da liderança, como lidar com demissões em momentos de crise, a relação do líder com dinheiro e propósito,
o foco cada vez maior no desenvolvimento das pessoas, né?
Isso. E também os desafios de liderar times com gente de várias gerações. Tudo isso claro, com a aquela nossa lente dos pontos fortes para entender como os talentos entram nessa história.
Perfeito. Vamos começar então com um dado que olha me chamou atenção. Uma pesquisa da LHH mostrou que só 43% dos líderes aqui no Brasil tem o perfil de competências que o mercado tá pedindo hoje.
É um número baixo, né?
Muito. E 52% só atendem assim moderadamente. Isso é um sinal de alerta gigante pra capacidade das empresas de executarem suas estratégias. Não acha?
Sem dúvida nenhuma, a capacidade de tirar Estratégia do papel depende diretamente de quem tá liderando. Pense em talentos como estratégicos, sabe? Aquela capacidade de achar os melhores caminhos.
Sim.
Ou foco para manter todo mundo na linha, nas prioridades e desenvolvimento. Claro que é chave para fazer a equipe crescer. Se faltam essas competências na liderança, vira um gargalo mesmo.
Entendi. E como é que um líder ou o RH pode identificar onde tá pegando ferramentas como a grade de pontos fortes da equipe podem ajudar nisso, certo? Para mapear os talentos do Exato. É um ótimo primeiro passo. Ajuda a ter um diagnóstico mais claro e uma dica prática assim pro dia a dia, usar avaliações 360 na equipe de gestão.
Ah, boa.
Ajuda a ver os gaps individuais. Aí dá para montar planos de desenvolvimento mais focados, trabalhando comunicação, gestão de mudanças, o que for necessário para cada um.
Essa necessidade de preparo fica muito clara também em momentos de crise, né? A gente viu casos recentes de demissões em massa.
Uhum.
E parece que o erro O mais comum é na comunicação. Falta clareza, falta respeito e a responsabilidade é do líder, não tem como fugir.
É. E o teste de verdade começa depois que o anúncio é feito. Na hora de reconstruir a confiança de quem ficou, crises testam a liderança ao extremo. É preciso uma combinação e delicada de talentos.
Como assim?
Pensa no comando para ter a firmeza necessária na hora da decisão. Mas aí entra a comunicação para ser transparente. Clar. E a empatia fundamental
para entender o impacto nas pessoas, né? Tanto quem sai quanto quem fica.
Exatamente. Usar comando sem empatia, por exemplo, a decisão pode soar muito fria e aí a confiança que já tá abalada vai pro espaço. Impacta a cultura, a marca empregadora, tudo
faz todo sentido. E essa confiança, como você disse, afeta diretamente quem fica. Tem dados da Galope sobre isso, né? Sobre engajamento, produtividade.
Totalmente. Por Isso, a dica para líderes comerciais é hipertransparência com a equipe remanescante, explicar os porquês, os critérios, qual o novo plano, qual o papel de cada um agora
e redefinir metas de curto prazo, talvez para dar um norte rápido,
essencial, metas claras para realinhar o time o quanto antes.
Essa questão de como o líder lida com pessoas em momentos difíceis me leva ao outro ponto, a relação entre liderança, dinheiro e propósito. Parece que a forma como um líder vê o dinheiro diz muito sobre seus valores.
É uma conexão forte, sim. Tem empresas como a Trader Joes lá fora ou a Ray que mostram que dá para ter lucro e propósito andando juntos, se multiplicando até.
Interessante.
E aí entra um talento como crença, aquela convicção interna profunda nos valores. Líderes com crença forte conseguem alinhar as decisões, inclusive as financeiras, a esses valores de forma natural. Isso inspira, conecta,
mostra que o engajamento não é só pelo salário, né? De jeito nenhum. Conectar o trabalho a algo maior mexe com outras motivações. E na prática, o que um líder comercial pode fazer?
Boa pergunta.
Criar incentivos que olhem não só pro resultado final, pro número, mas para como ele foi atingido. Valorizar o relacionamento de longo prazo com o cliente, a fidelização, o trabalho em equipe. Amarrar performance a um propósito maior.
Falando em motivar, um outro destaque é o foco crescente no desenvolvimento das pessoas. Isso tá virando pilar. estratégico para 2025. E os números são impressionantes.
Quais números te chamaram mais atenção?
Olha, lideranças com empatia reduzem absenteísmo em 78% e rotatividade em 51%. É muita coisa,
é enorme. E tem mais. Times engajados produzem 17% mais, são 23% mais lucrativos. Isso mostra o poder de talentos como desenvolvimento de novo, né? Aquele foco em cultivar o potencial das pessoas e empatia.
A empatia aí não é só bonitinha, ela gera resultado no negócio mesmo.
Exato. O capital humano é o centro de tudo e essa tendência de aprendizado mais personalizado, fugindo do tamanho único,
sim,
conecta direto com o talento de individualização. Reconhecer que cada um tem um jeito, uma necessidade, uma aspiração para crescer.
Então, uma dica prática aqui seria talvez criar trilhas de desenvolvimento personalizadas pra equipe comercial. Perfeito. misturando soft skills, tipo empatia, com hard skills, baseado no que se ouve nas conversas um a um, nos gaps e nas vontades de cada um.
Exatamente isso. E essa individualização nos leva direto pro último ponto, liderar times com várias gerações juntas. Boomers, X, Millennial, Z, cada um com a sua.
É um desafio e tanto, né? A geração Z, por exemplo, super ligada em propósito, flexibilidade,
total. O segredo Parece ser construir algo em conjunto, colaboração mesmo. Os mais velhos como mentores, os mais novos trazendo o olhar digital, novas perguntas.
E pro líder, que talentos ajudam nisso?
Adaptabilidade, com certeza, para lidar com expectativas tão diferentes. E, de novo, individualização para valorizar o que cada geração traz de único, de bom. A grade de pontos fortes da equipe ajuda a visualizar essa riqueza de talentos diversos.
É usar diferença como vantagem, né? Como diz da Galope.
Isso evita estagnação, impulsiona inovação e uma dica prática para isso, mentoria reversa.
Ah, legal. Explica melhor.
Negociação complexa, gestão de contas grandes.
Uma troca onde todo mundo ganha e aprende.
Exato. Valoriza todo mundo e acelera o desenvolvimento geral.
Bom, resumindo, nossa conversa de hoje, fica muito claro, né? Seja para lidar com gap de competência, crise, propósito, desenvolvimento ou as diferentes gerações, o caminho passa por desenvolver ver líderes e equipes olhando pros talentos de cada um.
Uhum. E se preparar a sua equipe para lidar com desafios como esses está na pauta e na sua empresa? Bom, fale com apontos fortes. A gente trabalha com treinamentos estratégicos em vendas e liderança, que são baseados justamente em talentos.
Fica aí então a reflexão. Será que estamos desenvolvendo os talentos certos pros desafios de amanhã ou só apagando os incêndios de hoje?
Ótima pergunta. Obrigado pela companhia e até o próximo. C Até a semana que vem.




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