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TPS: 207 - 3 Ideias para Acelerar seu Crescimento em Liderança e Vendas

  • Foto do escritor: Pontos Fortes
    Pontos Fortes
  • 29 de set.
  • 10 min de leitura

Atualizado: 1 de out.


Você sente que sua equipe tem um potencial enorme, mas algo a impede de decolar? A pressão por velocidade nas vendas está, paradoxalmente, freando seus resultados? Se você é um líder comercial buscando estratégias que realmente funcionem, este episódio é para você.

Preparamos 3 ideias práticas e de aplicação imediata, extraídas diretamente do nosso blog, para transformar sua abordagem. Vamos explorar como a liderança autêntica pode ser o antídoto mais poderoso contra a estagnação do time, despertando o potencial que hoje está adormecido.

Em seguida, mergulharemos no universo das vendas de alto valor para mostrar por que desacelerar e focar na conexão profunda com o cliente é a verdadeira chave para fechar negócios maiores e mais significativos. Você descobrirá que seus talentos inatos são seus maiores superpoderes, transformando conversas superficiais em parcerias estratégicas.

Por fim, vamos direto ao ponto e analisar três talentos essenciais — Adaptabilidade, Analítico e Ativação — e como você pode usá-los (ou formar parcerias estratégicas) para navegar em cenários de mudança, tomar decisões baseadas em dados e, o mais importante, transformar planos em ação imediata.

Dê o play para descobrir como o autoconhecimento pode se tornar sua maior vantagem competitiva e comece a aplicar essas ideias hoje mesmo para ver seu time crescer.


Transcrição do episódio:

Olá, bem-vindos a mais um Três Ideias para Crescer. Hoje a gente vai mergulhar em alguns artigos bem interessantes do blog da Pontos Fortes.

Olá a todos. Isso aí. Vamos falar sobre como usar os pontos fortes, né? A metodologia Clifton Strs para turbinar liderança, vendas e o trabalho em equipe. Temas quentes.

Exatamente. São três textos que, olha, trazem umas ideias muito boas para quem já usa ou quer usar melhor essa abordagem no dia a dia. Vamos nessa.

Bora. A missão aqui é extrair o ouro desses artigos, sabe? Ligar os pontos com que a gente sabe sobre talentos, engajamento.

Perfeito. Então, começando pelo primeiro. Liderança autêntica. Seu mapa para despertar potenciais e vencer a estagnação. Assunto delicado, né,

pacô? Não tem mais para onde ir. Aquela sensação horrível de est patinando no mesmo lugar. O artigo chama isso de como a mesmo? Ah, inimigo silencioso do engajamento. Achei forte. é forte mesmo. E a análise é que muitos líderes às vezes sem querer criam um ambiente que acaba tipo sufocando o potencial das pessoas.

E qual a saída que o artigo propõe?

A liderança autêntica. E o ponto de partida para isso, segundo o texto, é o líder olhar para dentro, se conhecer quais são meus talentos, minhas forças, usando ferramentas como o Clifton Strengths. Claro,

faz sentido. Um líder que se entende melhor, que sabe de onde vem suas reações, seus impulsos, consegue agir com mais integridade, talvez. coerência.

Exato. E aí, por consequência ele fica mais apto para enxergar e valorizar os talentos dos outros na equipe. O artigo até usa uma metáfora legal. Líder como observador de estrelas.

Gostei. Não lequear a estrela, mas reconhecer o brilho que já tá lá e ajudar a direcionar, né?

Isso é menos sobre tentar moldar todo mundo igual e mais sobre revelar e potencializar o que cada um tem de único.

E isso bate muito com o que a Galpala sobre engajamento, né? Porque a Essa falta de crescimento ataca bem naquelas necessidades básicas do trabalho.

Totalmente. Tipo, a chance de aprender coisas novas, de crescer ou aquela de poder fazer o que você faz de melhor todos os dias. São itens chave do Q12 da Galape. Se o ambiente não oferece isso,

a energia da equipe vai lá para baixo. É inevitável.

Pois é. E a falta de autoconhecimento do líder piora tudo. Se ele não entende os próprios talentos, como é que vai reconhecer e nutrir os dos outros de forma genuína?

Corre o risco de focar só em corrigir. efeito, né? Ou de impor um jeito único de fazer as coisas, o jeito dele que não funciona para todo mundo e aí gera frustração.

Exatamente. A autenticidade nesse contexto seria o líder usar aquilo que é natural para ele, o que dá energia para ele. Por exemplo, um líder que tem o talento desenvolvimento forte.

Ah, aquele que adora ver os outros crescerem.

Esse mesmo. Ele naturalmente vai criar um ambiente que combate a estagnação. Ou alguém com individualização que saca na hora o que cada um tem de especial.

Essa pessoa vai saber como posicionar cada membro da equipe para usar seus pontos fortes e sentir que tá avançando, né?

Perfeito. E o legal é que essa consciência não fica só no líder, ela transborda pra equipe, ajudar o pessoal a nomear, reivindicar e mirar os pontos fortes. O famoso name claimed da Galope.

Vira uma ferramenta prática contra essa sensação de paralisia, né?

Com certeza. Muda o foco da conversa. Em vez de ficar só no o que tá faltando, a gente começa a explorar o que a gente já tem de bom aqui e como usar isso pros nossos desafios.

Deve dar outra energia, um propósito renovado mesmo,

sem dúvida. E como trazer isso pra prática assim, de forma mais concreta? Vamos pensar num talento, sei lá, contexto, aquele que gosta de olhar pro passado para entender o presente, como ele usaria isso contra a estagnação?

Hum, boa pergunta. Talvez, talvez ele pudesse resgatar histórias de sucesso da equipe, sabe? Em momentos mais para baixo, lembrar de desafios que foram superados. Tipo, lembram quando a gente conseguiu aquilo? Fulano usou talento, ciclano aquele outro?

Isso. Destacar como os talentos de cada um foram chave naquelas vitórias. Acho que isso reforçaria a confiança da equipe na própria capacidade de evoluir, sabe? Mostrar que crescer já tá na história deles.

Usar perspectiva histórica para combater a visão curta do presente. Gostei. É uma ótima aplicação.

Bom, vamos seguir então o segundo artigo. Vendas de alto valor. O segredo oculto nas suas conversas. Esse aí já chega chutando uma porta, né, falando da obsessão pela velocidade em vendas.

Totalmente. Ele questiona essa métrica, principalmente em vendas mais complexas, B2B, onde o valor é alto. Argumenta que a pressa, aquela coisa de querer fechar logo sem entender direito, pode ser um baita tiro no pé.

Porque essas vendas maiores exigem o quê? Conexão, confiança, soluções que realmente façam sentido pro cliente. né?

Exato. E aí, olha só, voltamos pro tema da autenticidade, só que agora no vendedor, o artigo diz que a chave para não cair nessa armadilha da velocidade é o autoconhecimento do vendedor.

Conhecer e usar os próprios talentos naturais. Ele cita alguns, né? Empatia, conexão, individualização.

Sim, analítico, estratégico. A ideia é que usando seus talentos, o vendedor consegue ter conversas mais genuínas, fazer diagnósticos mais precis da necessidade do cliente

e reforça um ponto crucial na venda consultiva. O cliente BitB não compra só a característica do produto, né, nem só a vantagem, ele compra o benefício, aquilo que resolve a dor dele, que ajuda a atingir os objetivos, o famoso FAB.

Isso, features, advantages, benefits. E daí vem a implicação pro treinamento de vendas. O melhor treinamento não é o que enfia um script guela abaixo,

mas o que ajuda o vendedor a refinar o jeito dele. de vender baseado nos talentos que ele já tem.

Exatamente. E aí o coaching focado em pontos fortes com o Clifton Strengths entra como uma peça fundamental nesse processo.

A conclusão do artigo é que o autoconhecimento é tipo um GPS interior pro vendedor para ele conseguir trocar a velocidade vazia pela conexão profunda e estratégica. Bem direto.

Essa crítica à velocidade pela velocidade é muito pertinente no B2B, né? Construir confiança, mostrar que você entende mesmo. do negócio do cliente. Isso leva tempo. Tentar cortar caminho geralmente soa falso.

E aí a credibilidade vai pro espaço. Colocar a autenticidade do vendedor no centro faz todo sentido e deve ser menos cansativo também, né?

Ah, com certeza. Imagina ter que fingir se alguém que você não é o dia todo, seguir um roteiro que não tem nada a ver com seus talentos naturais gasta uma energia absurda.

Total. Pensa num vendedor com empatia lá no topo. Ele vai sacar a dor do cliente no nível que roteiro nenhum pega. ou alguém com um estratégico que consegue enxergar uma solução sob medida para aquele cliente, ligando os pontos de um jeito único. Isso é vender valor de verdade. Nasce da combinação dos talentos dele com a necessidade do cliente.

Não é só ficar listando função de produto, a conversa sobe de nível

e focar nos benefícios que fazem sentido pro cliente. Isso é venda consultiva na veia e fica muito mais potente quando o vendedor usa os talentos dele de influência, de relacionamento, de forma genuína. O Gente, percebe,

percebe quando é verdade. Quando o vendedor acredita naquilo e entende o problema, essa confiança vira moeda de troca, né?

Exato. Deixa de ser só uma transação e vira uma parceria, uma colaboração. O vendedor vira um consultor de confiança.

Mas aí tem um ponto, né? E a pressão por resultado. Meta trimestral. Essa abordagem mais profunda que leva mais tempo não vira um desafio na prática?

É um desafio real, sim. O ponto é equilibrar a necessidade do curto prazo com a construção de relacionamentos que vão gerar vendas maiores e mais consistentes lá na frente.

Entendi. O artigo argumenta que no fim das contas essa abordagem focada na conexão e no valor, mesmo que não seja mais rápida em cada venda isolada, é mais sustentável e lucrativa a longo prazo no B2B. É um investimento.

Isso. E o tal GPS interior dos talentos ajuda a navegar essa atenção, saber quando precisa aprofundar mais a conversa, quando usar a empatia para ouvir, quando usar o estratégico para bolar uma solução diferente.

E Como um talento específico poderia ajudar a tornar esse valor mais palpável pro cliente? O artigo mencionou comunicação, né?

Sim. Um vendedor com comunicação forte pode ir muito além da ficha técnica. Ele consegue usar histórias, metáforas, analogias para pintar um quadro pro cliente de como a solução vai de fato transformar o negócio dele.

Conectando os benefícios com os desafios que ele ouviu na conversa.

Exatamente. Usar a força da narrativa para fazer o valor ficar tangível, memorável, para mexer com as motivações. reais do cliente

faz todo sentido. O que nos leva ao terceiro material. Agora o foco muda um pouco, vai pra equipe. O poder das parcerias com base em pontos fortes.

Assunto chave. Esse texto fala de como as parcerias mais fortes dentro de um time surgem quando pessoas com talentos que se complementam se juntam para um objetivo comum. A força de um cobre a área de sombra do outro, digamos assim.

A velha máxima de que o todo é maior que a soma das partes. E reforça aquilo que a Galope sempre diz. O segredo não é tentar ser bom em tudo sozinho.

Impossível e frustrante.

Exato. Mas sim focar no que você faz bem, reconhecer aonde você não é tão forte e entender como os outros podem te complementar.

É abandonar o mito do superherói solitário. O texto também lembra que colaboração é vital pro engajamento. Cita dados da Gelop, né? Ter bons parceiros no trabalho tá ligado a mais engajamento, produtividade e criatividade.

Até segurança no trabalho e retenção de talentos. As pessoas ficam onde se sentem conectadas, apoiadas. Faz sentido.

E para ajudar a criar essas parcerias, o material traz cinco princípios para guiar as conversa sobre pontos fortes no time. Coisas tipo talentos são neutros, não são rótulos.

Liderar com intenção positiva, vê as diferenças como vantagem. E o mais básico, a gente precisa um do outro.

Esses princípios criam a base, o ambiente seguro pra galera se sentir à vontade para ser quem é e buscar ajuda, buscar complementariedade sem medo de julgamento pelas fraquezas.

E ainda atividades práticas, né? Tipo fazer o time pensar com quem eu já trabalho bem, por o que eu trago para essa parceria, o que o outro traz. E a complementar é muito forte mesmo. Aquela frase juntos vocês conseguem fazer o que não poderia ser feito separadamente resume bem a ideia de time baseado em pontos fortes. Desafia o individualismo, né?

Totalmente. O sucesso que dura vem dessa interdependência inteligente e os dados da Galope mostrando o impacto em produtividade. atenção, só reforçam que isso não é só papo de vamos ser amigos.

Investir nisso tem retorno claro pro negócio,

com certeza. E aqueles cinco princípios são a chave. Gosto especialmente do diferenças são uma vantagem. Vai contra o nosso instinto de procurar gente parecida com a gente, né?

Sim. Aceitar que a diversidade de talentos deixa o time mais forte é um salto de maturidade. Mas vamos ser sinceros, nem sempre é fácil gerenciar essas diferenças na prática, né? Atrito acontece.

Acontece. E exige consciência, intencionalidade do líder e da equipe. Não é forçar parceria, mas mapear os talentos que existem ali e ajudar o pessoal a ver as sinergias.

Aquelas atividades que o texto sugere ajudam nisso, né? Tirar da cabeça e colocar na mesa com quem você faz parceria, por fazem parceria com você. Torna o valor de cada um visível.

Exato. Traz pra consciência coletiva e isso conecta super bem com os quatro Domínios de liderança da Gelop, execução, influência, relacionamento, pensamento estratégico.

Times equilibrados, com talentos espalhados por esses domínios, geralmente nascem dessas parcerias complementares, certo? Alguém forte em execução que faz acontecer junto com alguém de pensamento estratégico que define a rota.

Perfeito. A complementariedade traz robustez. E pensando em como um líder pode facilitar isso, vamos pegar um talento específico. O que fazer com harmonia nesse contexto? Aquela busca por consenso.

Hum. Harmonia. Uma pessoa com esse talento pode ser um ótimo facilitador quando a diversidade de ideias começa a gerar faísca, sabe?

Tipo, numa reunião tensa.

Exato. Onde tem visões diferentes, essa pessoa pode ajudar o grupo a achar os pontos em comum, os interesses que estão por trás das posições diferentes.

Servir de ponte. Então

isso ajudar a mostrar como as habilidades diferentes, na verdade podem trabalhar juntas pro mesmo objetivo. Reforça a ideia da complementariedade e diminui a sensação de conflito. Usa a busca pelo acordo para fortalecer a colaboração, não para fugir da briga.

Que uso produtivo desse talento. Nossa, quanta coisa a gente cobriu aqui, hein?

Sim, falamos da liderança autêntica contra a estagnação, da profundidade e autenticidade em vendas de valor e da força das parcerias baseadas em talentos complementares.

E o fio que parece ligar tudo isso é mesmo o autoconhecimento e aplicação dos talentos, né? O líder se conhecendo para guiar melhor, o vendedor os talentos para conectar de verdade, a equipe valorizando a complementariedade.

Parece que o caminho mais eficaz e até mais energizante pro autodesempenho passa por aí. Entender usar o que a gente já tem de melhor individualmente e como time.

Menos esforço tentando consertar o que não funciona tão bem e mais investimento em turbinar o que já é forte. É uma mudança de chave

poderosa. E se preparar as equipes para lidar com esses desafios, explorando o potencial de cada um, é algo que Faz sentido. Vale a pena buscar quem entende treinamentos estratégicos focados em pontos fortes?

Com certeza. E fica aqui uma pergunta pra gente pensar nesse a autenticidade baseada em pontos fortes é tão chave pro engajamento, pras vendas, pras parcerias?

Onde será que as nossas empresas, talvez sem perceber, ainda estão incentivando ou recompensando mais a conformidade do que a individualidade e a expressão autêntica dos talentos? para levar. Obrigado pela companhia de todos nessa nossa conversa.

Até a próxima.

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